Segurança Pública

Rio terá ocupação militar durante as Olimpíadas 2016

Publicado por Site da Segurança

Uma autoridade da segurança pública do Rio de Janeiro, pela primeira vez desde quando a cidade maravilhosa foi eleita como a sede dos Jogos Olímpicos de Verão, admitiu a possibilidade de ocupar com efetivo policial algumas áreas do Rio de Janeiro que se encontram, atualmente, em uma situação crítica de violência. De acordo com o superintendente de grandes eventos da Seseg – Secretaria de Segurança Pública – essa ocupação poderá ser feita de maneira preventiva e temporária.

Para que os Jogos Olímpicos da cidade do Rio de Janeiro aconteçam de maneira tranquila e serena, para mostrar para o mundo os ‘Melhores Jogos Olímpicos da História’, como já vinha sendo afirmado por algumas autoridades responsáveis pelo evento no Brasil, seria necessário que a segurança pública do Rio pudesse fazer alguma ação realmente necessária para impedir que a violência manche as atividades esportivas em plena execução dos Jogos Olímpicos.

Luciano Carvalho de Souza, tenente-coronel e superintendente da Seseg, afirmou, enquanto dava entrevista no evento da Assembleia Legislativa do Rio, na quinta-feira, (12), o seguinte: “há nada em caráter definitivo”, disse com relação à tomada de territórios violentos na cidade do Rio. “Nós não temos ainda especificadas as áreas. Foi feito um trabalho de inteligência voltado a determinadas áreas que podem gerar problemas para os jogos (…)”, explicou.

O superintendente contou que, realmente, existem algumas UPPs que se encontram em situação conturbadas e precisam de reforços para controlar atos violentos que vêm acontecendo nesses locais. No entanto, o responsável não apontou especificamente quais são os locais que podem receber um reforço e ocupação durante a execução dos Jogos Olímpicos da cidade do Rio de Janeiro.

O tenente-coronel, no entanto, acalmou os presentes na entrevista e falou que essa situação já foi utilizada durante outros grandes eventos acontecidos exatamente na cidade do Rio de Janeiro, a exemplo da própria Copa do Mundo e também de um dos maiores eventos religiosos acontecidos na América do Sul, a Jornada Mundial Da Juventude (JMJ). E as investidas, segundo a autoridade, deram certo.

Fonte: Blasting News

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