Segurança Eletrônica

RX do mercado de segurança eletrônica

Publicado por Site da Segurança

No Brasil, existem mais de 12 mil empresas atuando no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, que englobam: sistemas de alarmes, circuitos fechados de TV, controle de acesso, portas e portões automáticos, proteção perimetral, equipamentos de combate a incêndio, detecção de metais e explosivos, portas giratórias e eclusas, dispositivos de identificação por biometria, rastreamento de veículos e seres vivos. Deste total, 49% são revendedores e instaladores, 30% monitoradores e integradores, 12% distribuidores e 9% fabricantes.

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1 Comentário

  • Infelizmente, apesar do vigoroso crescimento do mercado de segurança eletrônica no Brasil, o mesmo ainda não possui uma regulamentação. O Projeto de Lei n.º 1.759, de 2007 (isto mesmo, de 8 anos atrás…), do Deputado e hoje Vice-Presidente da República, Sr. Michel Temer, transita até hoje, mas sem previsão de se tornar realidade. Isto implica que o consumidor continua sem amparo legal para reclamar, já que a matéria envolvida não está devidamente regulamentada. Quais são os requisitos mínimos para uma empresa se qualificar a projetar, instalar e conservar sistemas de segurança eletrônica? Que Órgãos Públicos farão a normatização e fiscalização? Quais serão as punições? Em países desenvolvidos com EUA ou Inglaterra, uma determinada quantidade de alarme falsos anuais pode levar a empresa de monitoramento a ter sua licença de operação cassada. Os técnicos devem possuir certificações como NR10, NR35 e cursos de especialização. E no Brasil? Sinceramente, enquanto algum artista da TV Globo não sofrer em sua casa pela ineficácia de um sistema de segurança eletrônica, e gerar uma “onda” como aconteceu, por exemplo, com a atriz Carolina Dieckmann (que deu nome à Lei 12.737/2012, tipificando os chamados delitos ou crimes informáticos), continuaremos contratando empresas e profissionais com pouco ou quase nenhum tipo de garantia. Uma pena…

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