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A Microsoft lançou nesta semana uma versão em nuvem do mecanismo PhotoDNA, uma tecnologia gratuita capaz de detectar imagens que exibem crianças em situação de pornografia. O serviço já faz parte dos programas de companhias como Facebook, Twitter, Bing e OneDrive, mas, agora, até mesmo pequenas empresas podem usá-lo – não é preciso mais contratar especialistas dedicados à operação do recurso, uma vez que a própria Microsoft oferece suporte à ferramenta remotamente.
O banco de dados utilizado por PhotoDNA utiliza informações fornecidas por órgãos de proteção a crianças, tais como o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas dos EUA (NCMEC). O diferencial desse sistema de segurança está em sua precisão: até mesmo imagens que sofreram alterações mínimas podem ser identificadas (como modificação de tamanho ou nome do arquivo).
PhotoDNA tem mudado a forma como o mundo responde a esse problema terrível
Conforme observa a própria Microsoft, 1.8 bilhão de imagens são adicionadas à web por dia, e achar fotos de pornografia infantil através de uma frente única de pesquisas seria como “encontrar uma agulha no palheiro”. O acesso ao serviço PhotoDNA por meio da tecnologia em nuvem, assim, pretende popularizar o software e combater a divulgação desses tipos de registros.
Vale a nota de que, por ano, 2 milhões de crianças são exploradas; 1 milhão de imagens que as mostram em situações constrangedoras vazam pela rede também em taxa anual. “PhotoDNA tem mudado a forma como o mundo responde a esse problema terrível”, diz, auspicioso, Ernie Allen, fundador e CEO da NCMEC.